Algumas vezes me coloco pensativa quando fico diante de algumas afirmações alheias em relação a minha pessoa: ‘Você precisa de psicólogo’ ‘Você tem sérios problemas’. Fico refletindo em até que ponto isso é relevante.
Por um tempo cheguei a defender a tese de que todos deveriam freqüentar psicólogos, porem atualmente não penso dessa forma. No momento estou aderindo a idéia de que somos capazes de dosar nossos próprios problemas e realizar uma autoterapia. Problemas são invenções humanas, e variam de acordo com as respectivas interpretações. Em fim, não é essa a questão.Trata-se de entender a dificuldade que as pessoas têm em aceitar a normalidade dos diferentes. Estariam as minhas idéias polêmicas, o meu senso de justiça, a minha espontaneidade ou o meu comportamento natural causando danos a sociedade? Constrangendo os “bons costumes”?
Por um tempo cheguei a defender a tese de que todos deveriam freqüentar psicólogos, porem atualmente não penso dessa forma. No momento estou aderindo a idéia de que somos capazes de dosar nossos próprios problemas e realizar uma autoterapia. Problemas são invenções humanas, e variam de acordo com as respectivas interpretações. Em fim, não é essa a questão.Trata-se de entender a dificuldade que as pessoas têm em aceitar a normalidade dos diferentes. Estariam as minhas idéias polêmicas, o meu senso de justiça, a minha espontaneidade ou o meu comportamento natural causando danos a sociedade? Constrangendo os “bons costumes”?
Se sim ou se não pouco me importa. Enquanto tais atitudes não tiverem causando nenhum mal ao verdadeiro uno e ao verso continuarei fazendo questão de ser o que sempre fui, e o que sempre quis ser, Eu Mesma. Amem ou odeiem. Pois a felicidade consiste, sobretudo em se querer ser o que se é. Mesmo reconhecendo que prefiro o amor ao ódio, mas sabendo que na dimensão que vivemos ao menos por enquanto a hipótese de ser apenas amada é quase impossível.
Sobretudo minhas atitudes sempre consistiram no bem mesmo que de alguma forma resultaram em algum mal, pois como afirma Erasmo de Roterdan “O meu propósito foi muito mais divertir do que magoar.”
Desejo encontrar alguém que consiga decifrar o meu código e até isso acontecer não me esconderei em nenhuma sombra, pois pior que aquele que não procura é o que não quer ser encontrado.Sobretudo minhas atitudes sempre consistiram no bem mesmo que de alguma forma resultaram em algum mal, pois como afirma Erasmo de Roterdan “O meu propósito foi muito mais divertir do que magoar.”
Atormenta-me não poder transcrever o meu ser apenas em palavras, ações ou expressões, mas me alegra dominar um idioma tão rico quanto o português que me ajuda registrar parte do que se passa em minha mente. Fico feliz por possuir alguma aptidão natural em desenhos, o que sempre me ajudou traduzir parte do meu eu.
Nunca tive o dom da música ou canção, mas consegui desenvolver a dança que alem de satisfazer minha alma me ajuda e fazer parte desse diálogo infinito com o TODO e com TUDO.
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