Acabou-se o tempo do
Estado mínimo, o neoliberalismo está morto, os continentes estão se unindo, a
sociedade reestrutura-se com base em noções de sustentabilidade, as mulheres
estão na presidência, os homossexuais estão se casando, os terroristas foram Caçados,
os ditadores assassinados, os inimigos não estão mais no poder, não há ameaças
externas nem forças ocultas, não há contra o que se lutar nem o que combater.
Os medos mudaram, os objetivos reobjetivaram-se. Mas nunca se pode parar de
lutar, os que mandam precisam dar ordens. Salvar o mundo ainda é preciso,
apenas não com tanta precisão. Os direitos consolidaram-se, até mesmo o direito
de suprir o direito do outro. Os fins agora são os meios para os antigos fins e
o imperialismo busca seguidores para seus propósitos. (trecho do TCC: Direitos Humanos, a Veste do Lobo Imperialista no Rebanho da Nação Soberana.. Natália Bayeh)